quinta-feira, 14 de julho de 2011

EU CREIO...

         Sim, eu CREIO...
         Eu creio que só existe um caminho...
        "JESUS é o CAMINHO é a VERDADE e é a VIDA."
       E ele resumiu toda a sua pregação em um único mandamento" AMAI-VOS UNS AOS OUTROS "
        Vejamos, então. Se depois de mais de dois mil anos, aquilo que ele ensinou continua sendo pregado... Não há dúvidas: o que vale é o AMOR. Mesmo àqueles que não creem hão de concordar comigo que o método D'Ele era infalível.
        Portanto, métodos, teorias, tendências pedagógicas, conhecimento cientifico, nada fará sentido, se a nossa prática pedagógica não for um ATO DE AMOR.
        Então, colegas, deixo aqui o meu apelo: Sejamos incansáveis na prática do BEM!
       Vamos trazer DEUS para dentro de nossas Escolas. Por causa de uma minoria de incrédulos estamos afastando Deus de nossas Escolas. Não vamos permitir que isso aconteça, pois embora tenhamos particularidades e jeitos diferentes de crer e de pensar, com certeza, queremos todos um mesmo BEM.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

PONTES

Às vezes, torna-se tão dificil a nossa jornada, que precisamos dinamitar as pedras, construir túneis para continuar o nosso CAMINHO...


Ou então, necessitamos passar espremidos, porque o caminho é muito estreito...
 Mas vale a pena a caminhada...
A paisagem é muito bonita...
E lá, bem no final.... A LUZ é tão intensa!!!

Mas o mais importante é aprendermos a construir pontes. As pontes facilitam a nossa caminhada, ajudam a transpor os obstáculos...
E se por acaso, elas não forem assim tão firmes....
Sempre terá alguém disposto a nos conduzir pela mão...


MINHA FAMÍLIA - MEU MUNDO



        Cyntia Farina salienta em seu artigo que a crítica de Deleuze às relações entre homens e animais é a humanização dessas relações. Deleuze diz que os animais (os não familiares,como o carrapato), possuem a capacidade de "criar mundos" coisa que muitos homens não são capazes, pois não geram um "conjunto de coisas específicas às quais reagir" e acabam "vivendo a vida de todo mundo".
        Este trecho do artigo me levou a refletir sobre as relações familiares, sobre a FAMÍLIA, enquanto instituição.
        Percebo que na sociedade atual a imagem da familia está sendo cada vez mais deturpada. Os homens já não são mais capazes "de gerar um conjunto de coisas especificas às quais reagir." Ninguém mais assume o seu papel, a sua responsabilidade. A familia se destrói, os lares se desestruturam...As relações afetivas já não mais presevadas... E muita gente acaba vivendo a vida de todo mundo, onde tudo vale... tudo é normal... tudo é bonito....
        Aproveito este espaço para fazer ecoar as palavars de Bento XVI: "DEFENDAM CORAJOSAMENTE A FAMÍLIA TRADICIONAL" E faço isto porque acredito que a familia é a única instituição capaz de transformar a sociedade. Precisamos, enquanto educadores, ter coragem, ânimo e vontade para mudar este cenário. Precisamos de mais  solidariedade, mais fraternidade, mais generosidade, senso de justiça e firmeza diante de tantas adversidades. Precisamos nos conscientizar que é a partir de uma familia equilibrada que podemos proporcionar uma sociedade melhor,  mais justa e mais fraterna.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

TRILHANDO CAMINHOS...CONSTRUINDO "MUNDOS"...


"A lembrança da vida da gente se guarda em trechos diversos, cada um com seu signo e sentimento, uns com os outros acho que nem não se misturam. [...] Tem horas antigas que ficaram muito mais perto da gente que outras de recente data." (Guimarães Rosa - Grande Sertão: Veredas)

        Cynthia Farina, em seu artigo "CONTEMPORANEIDADE", página 5, diz que " a crítica Deleuziana à humanidade atual se dirige a um modo de vida onde nós humanos não temos "mundo", quer dizer, não criamos mundos, "mas vivemos a vida de todo mundo".
        Precisamos marcar o "nosso território", Construir o nosso MUNDO...
        Escolher o nosso CAMINHO...
        Fazer ESCOLHAS...
        Do contrário, seremos eternamente órfãos do verdadeiro AMOR que confere significado e alegria à VIDA...

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Pedras

        São muitas, as pedras que encontramos em nosso caminho, enquanto educadores. Algumas muito pequenas. Elas machucam, incomodam, mas a gente consegue suportar.
        Outras tão  grandes e tão pesadas, que tornam-se verdadeiros obstáculos em nosso caminho. Então, precisamos de muita coragem e sabedoria para conseguir ultrapassá-las. Às vezes, vale a pena o esforço de tentar retirá-las do nosso caminho. Outras vezes... é melhor usar a sabedoria das águas: "A água contorna os obstáculos e segue o seu caminho"...
        Esta reflexão pode, também, nos remeter à obra Jardim de Infância, da artista Lia Menna Barreto, proposta para análise nesta temática:
         11 cadeirinhas quebradas e queimadas...
        11 cadeirinhas quebradas e queimadas, numa disposição circular que nos lembra as rodinhas de conversa, que fazem parte da rotina nas escolas de educação infantil.
        11 cadeirinhas quebradas e queimadas... Esta imagem nos causa, no mínimo, desconforto. Ela quebra as imagens românticas que temos da infância e nos coloca frente a uma realidade cruel e violenta.
        São as pedras no meio de nosso caminho.
        São pedras, que para retirá-las, precisamos de muita coragem, ousadia, criatividade e sabedoria.
        Mas precisamos traçar o nosso caminho...
        Fazer escolhas...
        Fazer a diferença...
        Afinal, nesta estrada...
        Muita gente caminha conosco...